sábado, 15 de março de 2014

Os maquinas humanas

                                 Os maquinas humanos


            Vejo que é ótimo, um progresso só de virtualização, nós temos um problema de preguiça humana.
Querem mais facilidades e menos problemas. Parece que as crianças ficaram ágeis.    Porém ao questiona-las sobre como se fazem as coisas e tal coisa? AH! Tenho que ver na internet. A cabeça não é mais o que pensa. (Temos que ter a tecnologia com um titulo para poder solucionar algo). Vemos então que a sociedade está montada hoje de CIBERNÉTICOS. (Muitos sem instintos de soluções próprias).     Podem dizer estou avançando como um autodidata. Ficam deslumbrados com o conhecimento adquiridos com a informalidade comentada por outros, com pouca confirmação de origem. Aí as pessoas que vivenciaram outras épocas onde as dificuldades eram superadas com o auxilio braçal, e tinham soluções de fato, dão oportunidade das pessoas se surpreenderem com as ideias criativas e bem resolvidas. As coisas hoje tem de ser fáceis e não com problemas e soluções que empreguem esforço e a dificuldade. Assim ao contemplaremos nossos avós, eles criaram soluções de pequenas ideias e os nossos futurísticos criaram problemas com grandes compartilhados, não resolvendo por si só. Distribuem tarefas aos parceiros um pouco das dificuldades para que achem respostas bem maleáveis. Depois passam para outra turma juntando o processo, como se fosse um todo e quando pronto e funcionando se pronuncia o idealizador e construtor da solução. Depois recolhem opiniões e as transformam em solução. O mérito das questões resolvidas é desta pessoa que se apoderou das criatividades e das pesquisas feitas nas maquinas. Com a visão passada eram os humanos que traziam as soluções diretas para os problemas. Com a evolução das maquinas, que podemos dizer que vieram para auxiliar os homens, ao mesmo tempo deixam o individuo menos pensante e criativo. Dedilhar um teclado e colocando na parte de pesquisa de um navegador, instantaneamente aparecem milhares ou milhões de respostas para tal pergunta e palavras. Então a pessoa está numa condição cibernética do movimento virtual. Como base as teorias construtivistas que tem "PIAGET "o seu teórico de maior expressão em que: "Todos os homens são inteligentes e que essa inteligência serve para buscar e encontrar respostas para seguirem vivendo".
O projeto AMORA , a produção textual tem rompido com o formato mais próximo do professor, com mais chance de ter uma avaliação positiva, onde o ensino tradicional, que os alunos geralmente, produzem textos a partir de propostas dos professores atendendo uma organização externa, não pessoal, numa dimensão linear, com começo e fim.

                                        SOBRE O PROJETO AMORA
     O Projeto Amora objetiva a reestruturação curricular caracterizada pelos novos papéis do professor e do aluno demandados pela construção compartilhada de conhecimentos a partir de projetos de aprendizagem e integração das tecnologias de informação e comunicação ao currículo escolar. O projeto atualmente envolve alunos de 6° e 7º. anos do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação da UFRGS.  Em Porto Alegre. RGS.    Esse projeto está em funcionamento desde 1996.                                                   
      Acompanhando uma turma em sala de aula, o principal prato cheio é a falta de consideração com os colegas, que se propõem a realizar pesquisas de fato, buscando em livros, ou respostas adequadas de professores. Estes se valem de serem espertinhos e buscam copiar da internet respostas prontas que as vezes nem servem para o fim que se propõem. Perguntado como foi que conseguiu realizar a pesquisa. Prontamente, fiz da internet. Tudo bem, esforço mínimo, para uma busca não proposta.
 Estes alunos em um presente do amanhã terão sempre nas costas dos outros a solução não assimilada por ele. Nesta fase o professor que parecia descartado das suas atribuições de mestre volta a ter uma razão de estar presente, não só para auxiliar o aluno. Porém mostrar como é feito na pratica. Pois, deixar o professor fora das questões, é deixar por conta dos alunos. Estas comparações que estão sendo produzidas é justamente para mostrar o caminho e o descaminho feito com o auxilio da internet. Para alguns alunos se mostrar com poder é a falta de consideração, pois muitos não tem o suporte social. E, para estes mostram-se para desconsiderar o outro colega.(Porque o meu tio tem..., meu pai vai me dar..., eu tenho computador... , na fazenda do meu vô..., o notebook do meu pai..., nisto aparece o constrangimento do outro colega porque sua posse não permite se comparar a estas explorações de grandeza. Para se mostrar é fácil, para tirar vantagens, que pode sair do compromisso na aula e perante ao professor. Esta mania de grandeza atrapalha o seu futuro, porque tudo na internet lhe dá respostas fáceis.      Enquanto o outro colega aprende de fato. Mesmo penalizado e taxado por esta concorrência desleal em um certo dia a troca de consistências se mostrarão ao contrario. O que aprendeu na internet, e aquele que seguiu uma orientação proposta por um professor. Para considerar ainda a parte de internet vemos que ao chegar em um laboratório colocamos alguma turma de ensino fundamental para trabalhar com algum texto ou artigo e pesquisa. Encontramos algum gênio apressados, curiosos, junto aqueles que não dispunham de computador em casa.     Uma tarefa de acompanhamento do professor em deverá equalizar os procedimentos para ter uma turma no todo. Haverá aqui um planejamento por parte do professor para mostrar o modo, o sistema e a ordenação de uma edição. (Lembrando que tudo esta sendo elaborado num laboratório de informática). Desde o ligar e desligar, temos de dar oportunidade a todos alunos neste contato fazendo uma sequência, uniformizando a turma. Vemos com apreensão certos alunos que se aventuram em abrir redes sociais que ainda não foi mostrado. Eles sabem os locais que alguns tem ao observarem os pais, ou tem um computador, ou vão em casa de parentes e amigos aprendendo truques e manobras diferenciadas como um "cracker". E, quanto a nós docentes que podemos fazer para competir com estas facilidades? Compreendendo  estas dificuldades, e a velocidade que a mídia entra em todos lugares, a medida a ser inserida em nossos currículos será aprofundar conhecimentos mais apurados para mostrar caminhos corretos para os alunos, onde podem ou não devem entrar. Notamos que alguns abrem redes sociais mentindo que tem maioridade isto surpreende e devemos estar atentos nos sites que estão visitando. O perigo está muito grande por aparecer em adultos "conversando", e simulando um encontro de amizade. Quando acessamos na internet e  se tens duvida se movimentaram algum site duvidoso, entre no histórico e ali está toda uma viagem que foi feita. Depois que o adulto usou para fazer a sua parte de pesquisa, limpe também seu rastro porque através disto um espertinho abre o local de sua pesquisa. Aqui nós vimos uma comparação de homens maquinas, usando comparações de pessoas e alunos que não tem oportunidade de adquirir um bem da mídia e a disparidade de poder de compra das famílias de outros. Devemos aceitar esta disparidade social onde freiamos nossos ímpetos de duvidas e cada vez mais vamos ter respostas para cada poder demonstrada. 




quarta-feira, 12 de março de 2014

O menino, o jovem,o adulto

                         O menino, o jovem , o adulto

                Tantos fatos que fazem parte das minhas memórias, eu conto em forma de história sobre a minha educação.    A recordação é uma coisa que guardo com muito carinho. Sou muito minucioso nas minhas observações, o que faz o meu cérebro uma biblioteca de ações guardadas, como se fossem pastas de arquivos.   Talvez a mais distante, seja em que a minha idade era 03 anos.    Lá pelos idos de 1957, brincando com um triciclo e de repente o cano entre o banco e o guidão, quebrou. Juntei as peças e tentei emenda-las, mas,  ao largar elas  caiam no chão. Até que observei que no cano cabia um cabo de vassoura, peguei-o e coloquei enfiado nos pedaços. Parece que a  madeira foi feita para usar no tamanho e espessura que precisava para consertar o triciclo.        Ainda mais, amarrei as duas partes com o cabo no lugar, firmando. Não ficou ótimo, porém me diverti bastante com o triciclo. O ano seguinte a novidade era o carrinho de lomba, e na casa dos meus pais o corredor da casa era como uma pista de corrida em reta. Ali eu, e meus irmãos passamos a infância, divertindo com os amigos, que queriam pilotar o brinquedo. Para empurrar poderia ser alguém, os pés serviam de direção. Se sozinho ajoelhava e pegava nas guias e empurrava com  um dos pés fazendo movimentar.  Inventamos um modo de empurrar com um pedaço de madeira e ficávamos sentado dirigindo com os pés.  Assim passava o tempo com este brinquedo. Até que um dia pensei em fazer um freio,  com uma madeira colocava entre o rodado e o chão, e alevantava com arrasto. Numa destas vim correndo demais porque o corredor tinha um enclinamento e tentando freiar a madeira entrou debaixo do rodado e levou minha mão de arrasto. Fiquei bastante ferido, por vários dias.  Com a ajuda de meus irmãos e de amigos o carrinho passou numa remodelação virando um carro fechado com quatro  rodas.   Neste brinquedo podíamos sair pela quadra e ter o privilégio de ser um motorista.                Chamamos de ônibus porque tinha um banco carona atrás do motorista. Por ser pesado dois amigos empurravam e um dirigia. Sempre no final da tarde depois de cumprir com a escola, e fazer temas de casa. Nossa diversão foi por muito tempo em nosso bairro com brincadeiras variadas. Fui crescendo e mantendo recordações, completei os seis anos, em 1960, e entrei no jardim de infância. Numa escola estadual. "Carlos Rodrigues da Silva". Bem atrás do campo de futebol do Zequinha, ou seja São José futebol clube, no bairro Passo D'areia. E ao lado da igreja Santa Maria Goretti. Numa das manhãs ensolaradas minha professora Leda de Freitas, me acudiu porque uma dor no lado direito da barriga quase me fez desmaiar. Ficou apavorada e mandou chamar minha mãe para levar ao médico. Fiquei dois dias em casa e sem ter uma razão para esta dor e febre. Então apareceu a explicação do médico.    Provavelmente uma cólica renal. No meio do ano uma tragédia aconteceu e que eu anunciei para a professora que havia um fogo lá fora, estávamos com as janelas fechadas porque era inicio de inverno em junho. A professora a principio não quis mostrar que ficou assustada me disse :_ Bobagem. Mas olhando de novo pediu calma e que levassem as pastas de cadernos junto. Saímos e as salas estavam sendo esvaziadas as pressas. Depois deste incêndio na igreja senti mais tarde que foi um ato de herói, em avisar a professora. Pouca coisa conseguiram salvar deste incêndio, lembro ainda que uma coisa importante, conseguiram tirar para a rua, um órgão tipo fole que está sendo usado ainda. Este fato ao longo dos anos acompanhei vendo a construção de uma paróquia monumental. Isto durante mais cinco anos. Encerrei o primário e consegui estudar em um colégio salesiano, onde a maioria dos professores eram padres. As matérias eram de currículo completo pois não houve reforma lá. Por comparação o que aprendi na vez, hoje seria no ensino médio. E ainda desmembrado em outras parte aprendendo em módulos. Em cada fim de semana tínhamos obrigação de ir na missa e depois ganhava entrada de cinema, quem participava do Oratório festivo. No caso eram futebol, brinquedos, e outras diversões. Tudo no período da manhã, no domingo. A tarde assistíamos filmes originais ,ao entrar ainda ganhávamos gibis na entrada. Mas não só de filmes podemos recordar, sim de educação nas tardes durante a semana, porque pela manhã eram as aulas. Tínhamos trabalhos de arte. ministrada pelo prof. Onorindo. Aprendíamos artes gráficas usando os tipos, para montar palavras e frase. Até formar textos, manipulando a impressora de tipos. Neste ano não consegui passar nas matérias, como se diz: rodei. Fui transferido para o colégio Dom João Becker, uma escola estadual. Onde estudei pela manhã e depois a noite. Meus estudos ficaram sem regras por que a escola não puxava muito no aprendizado. Senti diferença no modo de aprender. Mas, assim mesmo consegui encerrar o 1º grau ou seja hoje fundamental. Para o período de 1969 e 1970, fiz cursos de aperfeiçoamento técnico no SENAÍ de Porto Alegre. Consegui aprender desenho técnico, eletricidade de auto, eletricista instalador. Completei  algum curso no SESI, e entrei nas fileiras da Aeronáutica. Estive em Belo Horizonte onde vim graduado cabo com formação de bombeiro. Tive formação técnica de eletrônica no SENAÍ, eletricidade comercial e residencial. Encerrei a carreira militar em 1981. Fiz cursos de aperfeiçoamento de informática de 1985 a 1987 no SENAÍ estudei software e hardware e computação lógica com linguagem de máquinas. Tudo era novo para eu. Parei de estudar Onde a família foi a minha importância. Parei com os estudos, mas a vontade de vencer era muita e busquei aperfeiçoamentos.    Consegui obter o certificado de PNQC no SENAÍ com vaga na fabrica de automóveis GM. Terminei o curso médio através do proeja em 2004. Fiz uma cirurgia em 2008 cardiovascular, e 2009 fiz vestibular no IFFarroupilha  conseguindo uma boa colocação.  Entre 250 candidatos aproximada, fiquei com 13º lugar. Tenho orgulho em estudar ali nesta escola, porque estava presente trabalhando na obra como eletricista. Para vencer obstáculos e poder contar um pouco da minha vida, tenho de ter cara, no peito fazer frente e saber enfrentar desafios usando as lembranças de uma infância que foi de minhas memórias. A pessoa aproveita o máximo, com razão superando desafios que a vida coloca em seu caminho. Saber reconhecer as oportunidades, empreendedor de um caminho para o seu ideal.       

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014


Autista Cibernético

             Tenho observado e com situações práticas, verifiquei a proximidade da DISLEXIA, com o AUTISMO CIBERNÉTICO. (Peço desculpas se a meu modo escrevi sobre a matéria como eu as reconheço). Pois são involuntárias as questões das crianças que pertencem a este grupo que fazem este autismo. Vão ocorrer pessoas estudiosas do assunto em relação ao AUTISMO como se eu estivesse confrontando com as suas pesquisas e estudos que vem fazendo por muitas etapas e conferências. Não são estas as minhas direções. Porém podem ser parecidos com alguma ideia surgida e com outro tema. Aqui me refiro a uma observação que venho anotando de comportamentos que eu presenciei com crianças e em família, bem como em escolas. E também quais foram as minhas iniciativas para corrigir estes problemas. As famílias não se aperceberam que os pais que facilitaram estas reações em seus filhos. O que acontece em exemplo é que as crianças ou jovens não estão nem aí para um chamamento para elas por mais de duas vezes. Apresentam-se teimosos em realizar as suas coisas prioritariamente. Não importa que estão sendo corrigidos e advertidos. O adulto começa a ficar alterado porque não é correspondido nas suas pedidas.(Lembrando que o jovem é normal mas absorto em seu mundinho de mídia. Esta criança ou jovem é um ótimo realizador de manobras em games, ou ainda que venha a ser do seu interesse. Por mais que tenhamos o seu controle, ainda assim a criança quer que todos vejam as suas artes ao que esta jogando ou realizando. Mesmo que os pais digam a ele para realizar uma determinada tarefa dele no computador em silêncio. De repente volta a chamar a atenção em voz alta daquilo que é valorizado. Isto dentro de sua casa, agora imaginar suas manobras numa sala de aula. Chamando atenção num computador dentro de um laboratório de informatica onde cada aluno tem o seu aparelho de domínio a sua frente. Aí outro colega vem ver o que este aluno está chamando ou fazendo sons, ou falando sozinho, porém ao tentar entrar nas suas brincadeiras ou deveres, ele é rechaçado, num despacho de SAÍ PRA LÁ. Não deixando participar de suas idéias.
    Se quisermos entrar no seu mundinho, devemos dizer que o tempo está terminando e que comecem a desligar os computadores. Ou vamos sair, e chegou ao fim de um jogo e assim conseguimos ter a sua atenção normalizada. Quem sabe fracionando com outra atividade.    Voltando para casa junto dos seus pais temos as mesmas dificuldades. É a discordância. Não é um fato doentio, pelos fatos que temos desde criança, os pais deixam de fazerem cobranças na sua educação. Pelo simples fato que quando tinham a mesma idade foram cobrados, para cumprirem tarefas, com a promessa de que não a  fizessem, entrariam na cinta, palmatória, tabefe e também a famosa varinha de marmelo. (Fininha e resistente que deixavam marcas como vergões nas pernas, na época a moda era calções ou bermudas chamadas de calças curtas e seguras com suspensório.). Vemos mais um exemplo de cobrança firme dos pais. A criança pede alguma coisa para seus pais e recebe uma resposta de pouco interesse. Não enche o saco vai ver televisão, isto serve para aumentar o desinteresse de fazerem as coisas. Ou ainda vai ver o que o pedinte quer na geladeira e alcança de qualquer maneira , dizendo:_ come isto quieto e vê se não volta aqui que estou lendo, vendo ou ouvindo um DVD, até quem sabe fazendo um trabalho extra e que tenha um pouco de silêncio. Mas, isto deixa de ser uma razão de ficar displicente na atenção ao socorro ou atenção naquele momento. Vejam que parece que misturei assuntos, sobre as crianças, e os adultos. A causa esta diretamente ligada a atenção dos pais e os pedidos de atenção dos filhos. Começando aí um desinteresse de atender aos adultos. Quando os pais vão cobrar uma posição dos filhos, acontece o AUTISMO FINGIDO.Onde depois de certo tempo torna-se uma mania de fazer que não está nem aí.(AH! Não quero. AH!Não vou. AH!Não gosto. Ou então a quietude aos vários chamados, fazendo de conta que nem foi com a criança.).
       Se está vendo um programa de televisão é de seu interesse, podemos chamar quantas vezes, que a resposta será a mesma (...Vazio). A mãe ou o pai depois de insistir para ele atender, vai ver no seu comodo ou que presume que se encontre se realmente está lá , ou dormindo ou fazendo o que. Quieto continua a ver o programa e está tão compenetrado que não percebe que lhe chamaram várias vezes.(Fôrça da Mídia.). Este já é um caso mais severo pois a facilidade, a cobrança, os pedidos já não surtem mais efeito como se estivessem anestesiados. Bate um desespero nos pais que acham que o filho está tendo um problema psicológico, ou que está usando drogas, e que os amiguinhos deles trazem escondidos e os dão a eles. Tudo se torna traumatizante no trato deste jovem que vai ser um adolescente. Pensamentos de tudo que é problema se juntam nas incertezas de onde esta a cura neste caso. Acham que a criança está doente, encontrando vários sintomas mas, nem uma causa que os fazem refletir. Que tudo teve origem em casa mesmo, na falta de pulso firme para conduzir a criança numa reta de soluções e de atenção com carinho e motivações. Vem o psicologo, o psiquiatra, médicos se somam, remédios até de faixa preta que desvirtuam um simples fato num paranoico. A criança não fala nada, então os médicos se afastam porque não acharam nada. Então descobriram a palavra mágica . "Vão para a escola". Mandam estas crianças normais porém, paparicadas cheios de mimos para os professores as consertarem, porque nesta altura dos problemas a criança tá com falta de alinhamento.Na escola vem a integração e a interação colocando todos os tipos de personalidades. Dizem que lá as crianças se tornam cidadãos, aprendem a se comportarem , a receberem ordens, e serem educados ao responderem para os docentes. A solução dos tempos está no modo de conduzirem as suas forças e conhecimentos dotados. Calcula-se que largaram ali para serem corrigidos a tal modo que quando voltam para casa a cobrança é maior ainda. "Que tu fez hoje na escola, vai fazer os temas , tem trabalho para entregar esta semana , te apressa a fazer m...).Palavrão. Depois de um dia estressados trabalhando não notam que os jovens tiveram uma melhora com as mostragens na escola. A diferença vem quando os pais trabalham e acham que as creches,maternal,jardim de infância ,seriado foram criados para descartar os filhos na hora de que os pais tendem a sair para um compromisso. Aí os pais começam a ver diferença nos modos das crianças que foram reeducadas por métodos de ensino."O que foi que fizeram com o meu filho". Então acham tempo de conversarem com a direção e que o professor mudou os modos do seu filho que eles estavam acostumados a ter em casa. A resposta vem com todo respeito___ EDUCAMOS.
  Porém o educadinho perde toda a educação em casa ao sentir que tem os pais nas mãos de novo, e volta ao seu mundinho de novo. Os pais agora ficam felizes pois o filho estás quietinho no seu mundinho, parecendo um zumbi. Agora sim temos a nossa criança de novo.
       Crianças crescem e com eles suas liberdades e somados depois vem somado tornando-se as libertinagens. Nestes parágrafos, não é a classe social pobre que tem estes problemas somente e sim uma parcela de média até a alta. O pobre por questões de injustiça social quase não tem acesso a mídia. Enquanto que por abuso econômico apresentam condições de se comunicarem mais entre grupos e condições de comprar mídias. Vemos questões de grupos que saem para as ruas como alienados e não pensam nas consequências dos atos praticados . Depois vem os pais com desaforos porque o filho ficou detido em uma delegacia. Esbravejando dizendo que o seu filho não faria uma coisa destas, que o mesmo vive trancado em seu quarto estudando, jogando games, ou vendo DVD. (Estudando corpo humano, Jogos de guerra ou tiros, vendo praticas de guerrilhas).       Mas, este não é o caso que estamos abordando, e sim a questão da mídia em relação a sua conduta de transe ou hipnotismo por algo que o deixa ser um teleguiado cibernético. Seus modos de fazer as coisas não reagem com as pessoas que estão ao redor. Se está em uma sala onde tem pessoas conversando, passa reto desviando e evitando ser interrompido de sua trajetória e se vai para onde lhe interessa. Para estes jovens a dificuldade de tomar responsabilidades futuramente como pais será muito difícil, até para se superarem, não terão pulso ou direção de como mostrar uma educação para seus filhos. Para alguns filhos deste, pouco importará se estão ali com eles ou não, desde que não cobrem ou encham o seu saco, como diz a expressão. E os outros serão os que farão falta se não incomodarem mais. Neste caso, cada pai terá um dilema, para solucionar este autismo cibernético. Culpa da mídia, dos pais , dos próprios filhos, das babas, empregadas, da televisão, dos amigos ou será que os professores que tentam de todas as formas dar uma diferença para a vida deles? Vemos vários notebook, net, CP,  Androides, e wi-fi.Moços e moças se comunicando num inúmero de KKKKKK, RSRSRS, Adgfsa, Ashua, aschu... , com os olhos grudados nas telas e conversando, com um virtual, imaginando um super-herói ou heroína ou quem sabe um chat cheio de incredulidades. Para cada figura marcante dos "AMIGOS", fingindo ser isto ou aquilo, que tem posse e vai ter heranças, carros, casas,  dinheiro, e se rico fosse. Quem sabe que vai para a casa de uma amiga e no mais vai para a orgia, sendo verdade que toma um caminho que as vezes não tem volta. Numa ilusão de lucros e diversão por visão de novas aventuras com emoções. Bonito ver, são garotas e garotos que querem se divertir a custa do nome da família.  Porque os pais bancam tudo em suas mesadas ou vendas do seu corpo ou talvez se envolvendo em algum tipo de venda ilícita. As influências da telecomunicação e mídias tem favorecido ao desgaste de suas personalidades com novelas, desenhos, imagens e quem sabe até shows onde compram entradas pela internet meses antes de começar uma apresentação de famosos. Mesmo sem autorização dos pais o grupo foge de casa dizendo que vão passar na casa de amigos. Porém estão a muitos Km de casa e talvez se envolvendo em confusões. Quando cobrados por qual caminho andaram . Nem respondem, pois é de costume se governarem sem dar a minima aos pais. As respostas estão prontas na ponta da língua para todo tipo de pergunta, pois a internet já deu o modelo da coisa. vai pelo GOOGLE e veja uma resposta pro teu pai. A juventude se reúnem com as alegorias de uma liberdade forjada em desculpas vinda de desenhos e games cada vez mais violentas ,atrocidades e mortes, com degolas, tiros, bombas, Temos criatividades nas montagens dos personagens que se assemelham a pessoas de fato. Tal a configuração de um computador com programas da perfeição em design de traços gráficos. Os personagens podem ser pessoas ou aberrações que misturam pessoas maquinas e mais alguma forma de ser que foi inventado. Lembrando o tempo dos Hippies com as drogas do LSD.  Imaginando estarem flutuando, viajando ou se tornando fortes. Quando passava o efeito do acido acontecia o contrario, mais enfiados em drogas. E possivelmente deitado no meio de cadáveres que esta pessoa inadvertidamente massacrou. Para os anos 70, a evolução tomou conta de videos game  e o sistema usado é de rebater um ponto que se movia e contava pontos sem ser agressivo. e sistemas eletrônicos que eram controlados por teclados, sendo ligados a aparelhos de TV. Uma etapa, menos viciante onde uma família inteira se revesava nos jogos para ver quem era o ganhador. Notava-se o nascimento do Autismo Cibernético. Atenções dedicadas a quererem vencer sem se importarem com alimentação.  A sensação de passar ´por etapas, num simples jogo de tênis de mesa, com som de rebatidas. Pediam os pais para que os jogadores atendessem os seus chamados, porém a insistência de terminar como vencedor contra o computador era maior.  Passando as épocas e ao passar a mão e dizer que enquanto estavam no game, eles estão dominados e quietos, isto não condiz com a educação da mesma forma da propaganda enganosa de produtos que vendem a força e o vigor tomando o tal estimulante. Combatem o cansaço, dão prêmios a vontade, enquanto nunca vimos a entrega de prêmios na realidade. "Compre e ganhe" Será verdadeira esta afirmação?  Esta contribuição para a "VIDEOIDIOTICE" fazem das crianças uma Cibernética Irreparável contando vantagens e que se confrontam com os colegas como de fato fossem os monstros da imaginação. tenham em suas mentes o seguinte fato: Menino de 08 anos tem coleção de Keys de vários tipos de games baixados da internet para burlar programas originais. Troca de e-mail por outras keys que não estão na sua coleção.            Este tipo de inteligência cibernética está se consolidando no presente.   Mas, pedindo a eles para fazer uma arrumada de cama, que ele dormiu a noite. Resmunga negando de fazer, porque não sabe. Então a vontade de viver no seu mundinho e com tudo a mãe dá ou o pai resolve, a preguiça grudou neste corpo. Sem a interferência dos pais ou qualquer pessoa, babas, educadores ou até parentes, não deixa ninguém entrar no seu ego.  Para tanto compenetrar com as suas vontades em ação, o resto pelo qual sobrevivem não interessa. Ou seja faço minhas vontades e ninguém manda mais em mim. Façam o que EU mando. Mesmo sendo criança, vai ao chão, esperneia, finge uma lagrima e chora sem vontade para tentar convencer ou enganar os sentimentos de quem a vê ali . Novamente alguém fica comovido e fala fulaninho da tia, coitadinho, não deixaram brincar mais no computador. Mãe, pai ruim, mal e etc... Dá um iogurte pra ele, e tem de ser de marca tal. (Não deve ser de marca qualquer). Pois, caíram na imaginação que recebem poderes daquele tipo especial. Se não tem, batem o pé ". Com o olhar de choro forçado e te olhando com uma lagrima criada para te mandar buscar no mercado o produto.(Eu quero ..E continua jogando...). saibam que esta criança nunca foi corrigida com a palavra NÃO e PRONTO. Também tudo foi fácil conseguir sem dificuldade ou mostrar como se conseguiu as coisas trabalhando para ter na mesa, o alimento  as roupas, ou uma casa.  As vontades foram até o momento conseguidos sem um minimo de ordem. (Alevanta esta bunda do sofá e tente fazer ...). Invente um brinquedo com a tua criação. E que de satisfação saindo da frente da TV, computador, ou do teu Iphone, etc. ...Pegar a criança e ter uns momentos de conversa uma vez por dia, já vai quebrar o protocolo de fantasias criadas a partir das suas assistências na mídia. Faça passeios a pé . e, para a primeira queixa de estar cansado, querendo colo. Deixe de resmungar e caminhe. Garanto que o medo de ficar no chão e só , mesmo teimando ele vem atrás e segue até onde a gente quer. No outro dia saia de novo em direção a uma pracinha que tenha brinquedos. Esta vai ser a caminhada da recuperação e voltar a dominar a situação de educar . A diferença de Dislexia, Autismo na saúde e agora este Autismo cibernético se apresentaram como fatores vitais de aprendizado por dificuldades. Todos tem uma maneira de serem colocados para acompanhar, sendo que cada pessoa tem a sua personalidade, e para mais fácil  corrigir ou mais difícil de achar uma entrada de contato. A falta de de vontade de estudar, fazer as coisas acontecerem, e as que lhe interessam, no Autismo Cibernético a impenetrabilidade no seu pensamento já não está difícil. O trocar de informações abre a comunicação da vontade e só conseguimos com algo que afete o seu gosto sem irritar. Com musica, e principalmente nos movimentos que as vezes são repetidos. Neste AUTISMO CIBERNÉTICO, quem comanda este ser e seus atos é a teimosia, e contra ela temos de usar a persuasão e a persistência para superar a vontade de contrapor as ordens. Com esta pesquisa de acompanhamento que fiz durante uma vida, somei conhecimentos para poder ajudar mais famílias que estão com dificuldades de superar  o que não é problema mas um convívio de mostrar e corrigir.